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VOCÊ NÃO É TODO MUNDO

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Foi isso que minha mãe me disse quando, ainda jovem, confessei a ela que sentia que não funcionava como as outras pessoas. Eu não me encaixava nos assuntos, nos lugares, nem na forma como o mundo parecia operar. Não era postura de superioridade; era justamente o contrário — uma sensação silenciosa de inadequação.

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Por que isso me diverte menos do que deveria?
Por que aquilo me incomoda tanto?
Por que ninguém mais está vendo o que eu vejo?

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Essas perguntas ecoaram por anos. E, por muito tempo — especialmente na adolescência e na transição para a vida adulta — eu tentei me moldar ao que esperavam de mim. Fiz tanto esforço para caber em espaços que nunca foram meus que acabei acreditando, por um período, que eu realmente funcionava como todo mundo. Mas eu estava enganada — ou melhor, me enganando.

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Hoje, quando olho para minha história, sinto um arrepio leve no estômago. Não de dor, mas de reconhecimento. Eu precisei atravessar muitos mundos até entender que minha diferença não era um defeito: era só eu sendo eu.

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Talvez você estivesse esperando, neste ponto, que eu começasse a listar formações, títulos, especializações e trajetórias profissionais. Eu poderia — e quem me conhece sabe que não faltam linhas nesse currículo. Mas recentemente entendi algo importante: meus títulos não explicam quem eu sou. Meu olhar explica. Minha história explica. Minha forma de enxergar o que ninguém está vendo… explica.

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Então, se você ainda não me conhece:
Eu sou a Priscila Tesch — mas você pode me chamar de Pitty ou Pri.


Nascida e criada no caos dos outros, até aprender a transformar esse caos em clareza. Separar o que não era meu foi o primeiro passo para construir o que hoje ensino.

E talvez — só talvez — você também sinta que não é "todo mundo".


Se sentir, ainda bem. Isso significa que há algo em você que o mundo não conseguiu padronizar. A forma como você enxerga o mundo é o que te diferencia, e é disso que nasce sua força.

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Bem-vindo ao meu mundo.
A partir de agora, ele também pode ser o seu.

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